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Como Assim Lutar pela Fé?

Foto do escritor: Erik ReedErik Reed

Por Erik Reed



Winston Churchill é a razão pela qual você não está falando alemão em um mundo governado pelos nazistas hoje. Sua força de vontade para confrontar Adolf Hitler sem vacilar o tornou diferente. Ele persuadiu a Inglaterra a resistir à tentação de render sua ilha à Alemanha sem lutar. Sua coragem e liderança durante a Segunda Guerra Mundial é um dos maiores exemplos e episódios inspiradores da história humana.


Churchill não se tornou o primeiro-ministro do Reino Unido até 10 de maio de 1940. Naquela época, a máquina de guerra nazista tinha varrido a maior parte da Europa e tomado posse da Tchecoslováquia, Polônia, Dinamarca, Noruega, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, e estava prestes a tomar a França. A maior parte da Europa subestimou o poder dos militares alemães, bem como a sede insaciável pelo poder de Adolf Hitler. O antecessor de Churchill, Neville Chamberlain, não conseguiu compreender as ambições de Hitler e, como resultado, o avanço do exército alemão agora representava uma ameaça significativa para a Inglaterra.


Tendo fracassado em parar ou aplacar Hitler, Chamberlain renunciou ao seu cargo. Churchill foi chamado para liderar. Ele começou a trabalhar imediatamente, mas Churchill logo descobriu que oficiais do governo em altos cargos esperavam que ele negociasse termos de paz com Hitler para evitar bombardeios e combates em solo inglês. Mas Churchill recusou-se. Ele não capitularia ou se renderia. Ele resolveu liderar. Estava determinado que a Inglaterra lutaria contra Hitler, mesmo que tivessem que lutar sozinhos.


Churchill inspirou os cidadãos do Império Britânico a se levantarem e lutarem. Seus discursos ao Parlamento e à nação via rádio, e seu compromisso de levar a luta a Hitler, forneceram a força que o povo britânico precisava para a resistência. Um desses discursos ainda é lembrado como uma obra-prima da oratória. Chama-se “Lutaremos nas Praias”.

Churchill fez o discurso em 4 de junho de 1940, apenas algumas semanas depois de se tornar primeiro-ministro.[1] A França tinha caído. O exército alemão ocupava Paris. Todos sabiam que os olhos de Hitler agora se voltariam para a nação insular do outro lado do Canal da Mancha. A possível invasão aérea, marítima (ou ambas) estava se aproximando nas mentes dos cidadãos britânicos. E os devastadores bombardeios noturnos da Luftwaffe alemã (Força Aérea) começariam em breve. Diante dessa realidade, Churchill fez este discurso histórico de vinte minutos, com um final que arrebatou os corações e mentes de seus temíveis ouvintes.


Em sua conclusão, Churchill disse:

“Vamos até o fim, lutaremos na França, lutaremos nos mares e oceanos, lutaremos com crescente confiança e crescente força nos ares, defenderemos nossa Ilha, qualquer que seja o custo, lutaremos nas praias, lutaremos nas linhas de pouso, vamos lutar nos campos e nas ruas, vamos lutar nas colinas; nunca nos renderemos, e mesmo que, algo que nem por um momento acredito, esta Ilha ou grande parte dela fosse subjugada e faminta, então nosso Império além dos mares, armado e guardado pela Frota Britânica, continuaria a luta, até que, no bom tempo de Deus, o Novo Mundo, com todo o seu poder e vigor, venha para o resgate e a libertação do velho”.

Estas palavras, proferidas à Câmara dos Comuns e transmitidas por rádio para a nação, solidificaram a determinação do povo britânico. Não havia mais dúvidas se a Grã-Bretanha continuaria a luta. A conversa de apaziguamento se dissipou. As palavras corajosas e a liderança desafiadora do novo primeiro-ministro britânico marcaram o ponto de virada da guerra. A disposição de Churchill de enfrentar o inimigo, em vez de apaziguá-lo, foi a ponta de lança da derrota dos nazistas em 1945 — uma derrota que libertou a Europa e, finalmente, salvou incontáveis milhões da tirania.


ADVERSÁRIOS & INIMIGOS

Winston Churchill liderou a Inglaterra nos dias mais sombrios imagináveis. O inimigo os cercava e os ameaçava por todos os lados. Ele proferiu palavras duras para inspirar as pessoas. Mas mais do que isso, ele entrou em ação. Todas as outras nações foram esmagadas sob o poder da Alemanha. No entanto, Churchill levou a Inglaterra Lute pela fé 68 a lutar pela sobrevivência de sua ilha e pela preservação de sua liberdade.


Ele aumentou a produção de aviões britânicos para proteger a ilha dos bombardeios implacáveis da Luftwaffe alemã. A Inglaterra trabalhou para decifrar o código dos sistemas de navegação alemães. E Churchill ordenou que todos os mísseis de defesa aérea fossem enviados para a cidade para maior proteção e defesa. Quando os alemães bombardearam Londres, Churchill respondeu jogando bombas em Berlim, algo que o resto do mundo, incluindo o povo alemão, acreditava ser impossível. Churchill se recusou a se acovardar ou permanecer ocioso enquanto a máquina de guerra alemã virava suas atenções para o seu povo. Com coragem e convicção, ele se posicionou contra Hitler. Virou a maré da guerra.


É preciso coragem e convicção para enfrentar os adversários. Adversários sempre existirão.

Neste mundo, não há apenas inimigos geopolíticos, mas espirituais. O apóstolo Paulo entendeu isso. Ele lembrou à igreja de Éfeso que se posicionasse fortemente contra os esquemas do diabo (Efésios 6:11). Satanás, o adversário, anda em derredor procurando alguém para devorar (1 Pedro 5:8). A vida cristã é uma luta repleta de batalhas e embates contra inimigos espirituais. Não são batalhas e inimigos imaginários ou metafóricos. Eles são reais.


Paulo escreve em Efésios 6:12: “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”. Em termos de guerra espiritual, Paulo não está descrevendo este conflito como algum tipo de filme de terror como O Exorcista (embora espíritos malignos possam possuir pessoas e se manifestar de maneiras sombrias). Esses adversários espirituais e inimigos causam destruição através de meios cotidianos, incluindo outras pessoas. Hitler é um grande exemplo disso. Toda a sua ideologia era perversa. No entanto, não precisamos do exemplo de Hitler para reconhecer como Satanás usa ideias não-bíblicas para trazer destruição ao mundo.


Um exemplo disso acontece em Atos 20. Aqui sabemos que Paulo está prestes a viajar para Jerusalém, onde sabe que os líderes religiosos esperam para prendê-lo. Ele pára na ilha de Mileto e chama os presbíteros da igreja de Éfeso para visitá-lo. Lá, ele lhes dá uma missão. Ele sabe que é sua última vez com eles, o que pesa suas palavras com significado. Em Atos 20:29, Paulo diz a esses líderes: “Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles”.


Paulo avisa a igreja de Éfeso que lobos ferozes estão vindo após sua partida. Esses lobos não vêm com violência ou agressão física contra a igreja. Não, eles vão apresentar ideias distorcidas como sendo verdade. E como resultado, esses lobos atrairão discípulos para longe da igreja. Isso é o que lobos fazem. São adversários e inimigos que devoram as ovelhas.


Paulo diz que esses lobos não pouparão o rebanho. Mas ele está dizendo que a igreja deve correr e se esconder? Não. Está dizendo à igreja para se dissolver e evitar ser devorada? Não. É possível que ele queira que a igreja celebre o que os lobos estão ensinando e se junte a eles? Claro que não. Ele diz-lhes para estarem alertas (v 31) e cuidarem de si mesmos e do rebanho (v 28). Está avisando-os para que estejam preparados para lutar pela fé contra os lobos.


Esses adversários e inimigos da verdade bíblica não estão apenas presentes fora da igreja. Sabemos que há hostilidade contra nossas crenças, especialmente quando elas entram em conflito com as crenças da cultura sobre sexualidade, gênero, aborto e diversas outras questões. Mas estamos errados em assumir que adversários e inimigos são apenas os de fora. Uma das maiores ameaças que a igreja enfrenta hoje é de adversários “do lado de dentro”. John Piper disse uma vez:

“Os lobos que pervertem a fé são cristãos professos”. Eles são pastores e líderes da igreja e professores de seminário e missionários”.[2]

Esses lobos infiltrados são aqueles que, por sua fala e escrita e exemplo, levam os cristãos a se desviarem da fé.


JUNTE-SE À LUTA

Em Judas 3 lemos a tese de toda a carta:

“Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”.

Judas era o meio-irmão de Jesus. Ele escreve aos cristãos sobre defender a fé e se manter firme contra falsos mestres e falsos ensinamentos. O versículo que acabamos de ler é a tese de toda a carta.


Judas exorta esses cristãos a batalharem pela fé. A palavra “batalhardes”, no grego original em que Judas escreveu, aponta para a ação envolvida em uma competição ou campeonato. É ação focada, atividade habilidosa. A palavra sinaliza uma luta para se opor a algo. A tradução literal de batalhar é “lutar adequadamente”. Portanto, a palavra deve nos fazer pensar em competições ou torneios, onde dois lados estão disputando por supremacia e vitória. Churchill batalhou pela sobrevivência da Grã-Bretanha. Estava envolvido em uma luta feroz de habilidade e compromisso contra a Alemanha nazista.


Por que Judas escolhe “batalhar” como o verbo para descrever suas ações? Porque, como o aviso de Paulo aos presbíteros de Éfeso, Judas sabe que há falsos mestres que querem desviar as pessoas. Há lobos se colocando como mestres das ovelhas. É por isso que Judas diz para batalharem “pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”.


É a fé pela qual vamos lutar. Há um corpo de doutrina e crenças que compõem a fé cristã. Muitas vezes chamamos isso de “a verdade” ou “o evangelho”, mas isso é uma abreviação para a mensagem cristã. Note que Judas diz que é uma fé “de uma vez por todas entregue aos santos”. Esta frase mostra sua natureza imutável. É impossível essa mensagem mudar ou transformar-se com o tempo. É por isso que a igreja deve batalhar por ela.


John Gill diz que as palavras de Judas no versículo 3 denotam “um conflito, um combate ou uma luta por ela, esforçando-se até mesmo ao ponto de uma agonia”.[3] Batalhar aqui é uma palavra gráfica que deve chamar nossa atenção com a força que Judas pretendia que ela fornecesse. A igreja batalhar pela fé em nossos dias significa a mesma coisa de quando Judas escreveu estas palavras pela primeira vez: lutar por sua defesa.


Vale a pena lutar pela fé. A fé que proclamamos é o poder de Deus para salvar pecadores (Romanos 1:16). É um corpo de doutrina e verdade entregue pela boca do próprio Deus, o único que pode nos habilitar para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). Esta fé sustenta pecadores fracos e cansados e nos lembra de todas as promessas de Deus em Cristo.


Adversários surgirão. Eles surgiram desde o início. Estes lobos negam a fé entregue aos santos de uma vez por todas. Abraçam o pecado e ensinam contra as diretrizes claras das Escrituras. Eles pervertem e distorcem a verdade bíblica com falsas doutrinas e evangelhos falsificados. Parte disso é visto no movimento atual de “desconstrução”, onde muitos cristãos estão questionando ou examinando criticamente suas crenças, com alguns fazendo mudanças significativas e outros se afastando totalmente da fé.


O pastor Josh Howerton distingue entre dois tipos de desconstrução. A desconstrução saudável versus a contaminada.[4] A saudável é um desprendimento da religião morta e o abraçar dos ensinamentos reais das Escrituras: “ouvistes o que foi dito, eu porém vos digo...” A contaminada é uma “rebelião e hostilidade disfarçadas contra os claros ensinamentos das Escrituras usando categorias seculares para avaliar as Escrituras claramente não-seculares e desconstruindo não apenas sistemas, mas a fé e a própria ética bíblica”. Josh está certo. Essa segunda desconstrução mata a fé bíblica, e as pessoas que a promovem são perigosas lobos.


PATINAÇÃO PARA TODOS

Quando eu era criança, as pistas de patinação eram “o máximo”. Fazíamos passeios escolares para a pista de patinação. A creche nos levava para a pista de patinação. As pessoas tinham suas festas de aniversário na pista de patinação. Crianças dos anos 80 ou aprendiam a patinar ou passavam o tempo vendo todos os outros patinarem escutando Vanilla Ice e MC Hammer.


Uma grande parte do tempo todos os dias na pista de patinação incluía jogos e competições. Os jogos separavam diferentes faixas etárias e gêneros para corridas, brincadeiras e outras competições. Mas depois que estes terminavam, o DJ anunciava pelo sistema de PA que era um “all skate”. Isso significava que todos podiam voltar a patinar, então todos nós traçamos o nosso caminho de volta para a superfície de madeira e damos voltas enquanto a música gritava.


Batalhar pela fé é uma atividade “all skate”. Não diz respeito à membros da igreja altamente qualificados com dons. Não, a exortação de Judas é para todos os verdadeiros crentes. A questão não é se todos devemos lutar pela fé, mas como devemos lutar pela fé. À luz disso, vou oferecer três maneiras de começarmos a lutar pela fé em nossas vidas.


Primeiro, conheça a fé. Não podemos batalhar pela fé que foi entregue de uma vez por todas aos santos se não sabemos qual é a fé. Há uma base de conhecimento que esta fé contém, encontrada nas Escrituras, que devemos conhecer e entender se queremos lutar fielmente. Isso significa que precisamos estudar as Escrituras. Precisamos ler para nós mesmos e ouvir outros explicarem as Escrituras para desenvolvermos uma teologia abrangente do que a Bíblia ensina. Precisamos nos comprometer com o crescimento contínuo em nossa compreensão dos ensinamentos da Bíblia. Isso nos ensinará a discernir a veracidade dos argumentos e ideias que encontramos através dessa lente.


Segundo, ore. Em todo o ministério terreno de Jesus, Ele parou para orar (Lucas 9:18). Seu trabalho de ensinar, curar e lutar contra o reino das trevas era um retrato do que significa batalhar. Mas Ele não fez isso sem orar. Precisamos separar tempo diariamente para orar enquanto lutamos pela fé. Ore para que sua família e sua igreja mantenham-se firmes. Ore por oportunidades para conversar com outros sobre o evangelho. Peça a Deus convicção e coragem para falar quando ouvir ou ver lobos distorcendo e corrompendo a verdade.


Terceiro, compartilhe sua fé. Nós batalhamos quando falamos a verdade do evangelho para aqueles que não seguem Cristo. Mais tarde, em sua carta, Judas diz aos seus leitores (v 23) para “salvai-os, arrebatando-os do fogo; quanto a outros, sede também compassivos em temor, detestando até a roupa contaminada pela carne”. Lutamos pela fé quando buscamos resgatar as pessoas das garras do inimigo e mostrar- -lhes o perdão e a redenção encontrados apenas em Cristo.


RESOLVA AGORA

O segredo do sucesso de Winston Churchill em enfrentar Hitler e os militares alemães foi sua determinação de lutar antes da luta começar. Ele determinou que a Inglaterra não se contentaria com o apaziguamento, independentemente dos termos que Hitler oferecesse. Churchill não confiava em Hitler para manter promessas. Sabia que sua palavra era tão inútil quanto o papel em que elaborariam o tratado de paz. Não, enquanto Churchill fosse primeiro-ministro, ele não capitularia. Ele ficou firme. Decidiu antecipadamente que a Grã-Bretanha lutaria, mesmo que lutassem sozinhos.


A igreja hoje precisa da mesma determinação.

Devemos decidir com antecedência batalhar pela fé de uma vez por todas entregue aos santos. Só conseguimos resistir ao bombardeio de pressões culturais e ao impulso interno de conformidade quando decidimos com antecedência que não vamos abandonar a linha. Nossa mentalidade importa. Temos que saber onde estamos. Temos que saber no que acreditamos. Mesmo que tenhamos que ficar sozinhos, decida ficar de pé de qualquer maneira.


O discurso de despedida de Moisés ao povo de Israel em Deuteronômio 30 tem este aspecto. Ele sabe que sua vida está chegando ao fim. O povo tem uma escolha diante de si. Eles podem escolher a vida e obedecer a Deus, seguindo seus estatutos como Ele traçou, ou podem escolher a morte ao rejeitá-lo. A escolha é deles, mas ele implora-lhes com uma exortação emocionante para escolherem a vida.


Em Deuteronômo 30:19-20, Moisés diz: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade; para que habites na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó”.


Portanto, escolha a vida! Faça a escolha agora! Não espere até que você esteja enfrentando uma provação ou tentação. Decida agora escolher a vida e depois viver debaixo dessa escolha.


Este é o chamado para nós como crentes. Devemos fazer a escolha de lutar pela fé em vez de nos conformar à cultura. A atração para a conformidade confrontará cada um de nós.

Temos que escolher agora que não recuaremos.

Temos que firmar nossos corações agora: nos juntaremos à luta. Que Deus nos dê coragem para fazê-lo, porque temos algo que vale a pena defender muito mais do que uma ilha.


 

(Esse texto foi extraído do livro "Segure a Linha" de Erik Reed. Você pode adquirir o livro aqui.)

[1] Leia o discurso completo em: https://winstonchurchill.org/resources/ speeches/1940-the-best-hour/we-shall-fight-on-the-beaches/ [2] https://www.desiringgod.org/messages/contend-for-the-faith [3] https://www.biblestudytools.com/commentaries/gills-exposition-ofthe-bible/jude-1-3.html [4] Howerton, Josh [@howertonjosh]. (2022, 17 de fevereiro). Existem legitimamente dois tipos de pessoas que se identificam sob o rótulo de desconstrução CATEGORIA 1: pessoas realizando a prática saudável de “ouvistes o que foi dito, eu porém vos digo”, um desprendimento da religião morta e seitas para ir rumo aos ensinamentos das Escrituras. CATEGORIA 2: pessoas com rebelião e hostilidade disfarçadas contra os claros ensinamentos das Escrituras. Eles estão frequentemente usando categorias seculares para avaliar as Escrituras claramente não-seculares e desconstruindo não apenas sistemas, mas a fé e a própria ética bíblica. [Tweet]. Twitter. twitter.com/howertonjosh/status/ 1494439454735577091?s=11

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