O Dilúvio Aconteceu e Essas Provas São Irrefutáveis

O Dilúvio, registrado em Gênesis, não é apenas uma história, é um fato verídico, um testemunho inabalável da soberania de Deus, um marco da justiça divina e da graça redentora. Este evento não é mito, mas uma realidade histórica que clama por ser proclamada, desafiando as falsas narrativas do mundo e reacendendo o temor do Senhor nas ovelhas do Seu pasto.

A ciência verdadeira aponta para Deus

As Escrituras declaram que as águas cobriram "os mais altos montes" (Gênesis 7:19-20), e a criação geme com as evidências disso. Camadas sedimentares globais, cravejadas de fósseis marinhos em picos montanhosos, gritam a realidade de um julgamento que varreu a Terra. Cânions esculpidos em fúria, como o Grand Canyon, apontam para uma erosão catastrófica, não para milhões de anos de lentidão.

Esses sinais são cicatrizes de um Deus que julga o pecado, mas também selos da Sua promessa de preservar um remanescente.

A ciência, quando humilde diante do Criador, ilumina o texto sagrado. A fossilização em massa — como peixes congelados em movimento, ou cemitérios de criaturas sepultadas em caos — exige um dilúvio repentino, exatamente como Gênesis descreve. A deriva continental, em um modelo acelerado, reflete placas tectônicas movidas pela mão de Deus em um evento que partiu a terra.

Por que pregar isso?

O Dilúvio não é passado morto, é um farol para hoje. Ele exalta a soberania de Deus sobre a criação e a história, ecoando o brado de Romanos 11:36: "Tudo é Dele, por Ele e para Ele".

Compreender a veracidade do dilúvio é de extrema importância para todo e qualquer cristão.

O próximo passo funciona como um convite a confrontar o humanismo secular, que exalta o homem e nega o Criador. As mudanças pós-dilúvio — vidas encurtadas, terras redesenhadas — são lembretes da fragilidade humana sob um Deus santo. Essa verdade molda igrejas firmes na rocha, prontas para glorificar o Rei.

O Dilúvio é mais que geologia, é teologia viva.

Ele chama homens e mulheres convictos da Palavra a erguerem-na a contra a maré do ceticismo, apresentando um Deus que julga e salva. É um apelo ao temor reverente, à confiança na Escritura e à proclamação de um evangelho que começa na arca e culmina na cruz. O Dilúvio é um lembrete de que o julgamento final se aproxima, e não diferente dos dias de Noé, quando Cristo voltar não haverá mais como tentar “entrar na arca”.

Um documentário espetacular

Para aprofundar-se nesses temas e equipar-se com evidências que exaltam a glória de Deus na criação e no juízo, assista ao documentário "A Arca e a Escuridão", disponível no app ÉDEN+. Esse documentário acompanha uma equipe de cientistas enquanto trazem as principais evidências sobre a Arca de Noé. 

Filmado na "Ark Encounter", a réplica em tamanho real da arca localizada em Kentucky, Estados Unidos e na Liberty University, “A Arca e a Escuridão” inclui participações do Dr. John Sanford, Dr. Tim Chaffey, Dra. Gabriela Haynes, Dr. Terry Mortenson e muitos outros.

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